quinta-feira, 31 de maio de 2012

Presidente do CREF13 faz palestra na Unijorge.





Esteve ontem (30/05/2012), mais uma vez, na unidade da Unijorge Paralela, o presidente do 13ª Conselho Regional de Educação Física Bahia-Sergipe, Paulo César Vieira Lima.
Desta vez o presidente do CREF13 ministrou uma palestra abordando temas atuais de interesse da categoria como  ética profissional, atuação do licenciado e do bacharel, e assuntos polêmicos como a liminar que garante a licenciados em educação física na Bahia trabalhar em ambientes não escolares.

domingo, 27 de maio de 2012

Fazendo exercícios nas alturas.


A Psicologia do Esporte

Infos: Thiago Lima; Profissional em Educação Física; Técnico da seleção Pernambucana Feminina de Basquete Sobre Rodas; Técnico do Colégio Americano Batista; Assistente Técnico da Adefepe-PE; Personal Trainer e Professor de Musculação da Academia Cia de Atletas.
Contato: thl.personal@bol.com.br


A Psicologia do Esporte é uma área emergente da Psicologia. Apesar de ser uma área bastante abrangente e com grande potencialidade do campo, é uma área atualmente carênte de profissionais especializados, talvez muito mais por falta de conhecimento, de divulgação, do que por falta de interesse dos estudantes e profissionais de psicologia. Nesse cenário, a Psicologia do Esporte acaba sendo mais "dominada" por profissionais da área do Esporte, principalmente profissionais de Ed. Física, do que realmente por psicólogos. O que é uma pena, pois, com a Copa do Mundo de Futebol em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016, os atletas precisam, mais do que nunca, de mais preparo e apoio, em termos de demanda psicológica.

Estado Atual da Psicologia do Esporte
Pode-se constatar uma evolução da Psicologia do Esporte a partir do momento em que passamos da fase de predominação dos estudos de laboratório, sobre a aprendizagem motora e estudos descritivos sobre a personalidade do atleta, por exemplo, até a fase de aplicações práticas, onde é muito importante a preparação psicológica dos atletas para melhorar o rendimento nas competições.
Os três primeiros Congressos Mundiais de Psicologia do Esporte aconteceram na Roma, nos EUA e em Madri. No primeiro, em 1965, ainda se via uma grande dispersão conceitual e metodológica, que realçava muito mais a importância social do que científica. No segundo, 4 anos mais tarde, nos EUA, as dimensões sociais do esporte foram abordadas por profissionais de várias áreas, como médicos e psicólogos. Já no terceiro, que aconteceu em Madri, em 1973, verificou-se o aparecimento de um grande número de profissionais da Ed. Física interessados no tema. E apartir de 1987, além da ênfase no esporte, iniciou-se também a preocupação com a Psicologia do Exercício, voltada a saúde.
Atualmente, quando se observa os trabalhos do Congresso Europeu de Psicologia do Esporte, que aconteceu na Grécia, em 2007, nota-se temáticas de imagem motora, motivação, ansiedade, estresse, e outros, em evidência das demais temáticas:

A Realidade Brasileira
Os congressos Brasileiros de Psicologia do Esporte que aconteceram em Curitiba, em 2004, e em São Paulo, em 2006, o que se destaca é que os trabalhos de intervenção psicológica diminuíram de 2004, de 20%, para 6,25% em 2006. Com isso, a tabela demonstra que estudos descritivos é que predominaram nos congressos. Tendo destaque os estudos de motivação, autoestima, coesão, liderança, ansiedade e estresse.

Clique para ampliar.
Com esses dados, podemos concluir que a Psicologia do Esporte no Brasil sofre influência das investigações internacionais, com temáticas semelhantes, de motivação, estresse e ansiedade. Nota-se também a prevalência de trabalhos de autoria e/ou coautoria de profissionais da Ed. Física.

Isso trás consequências importantíssimas, como por exemplo, professores de educação física e treinadores esportivos estudam algumas disciplinas de psicologia que estão muito longe do que realmente necessitariam, porque, se nós não temos os psicólogos preparados para essa especialidade, como é que teremos os bons professores da disciplina? Então, com isso, qualquer um começa a falar o que acredita e ensinar o que entende de Psicologia do Esporte e da Educação Física.

Os dados apresentados nessa segunda tabela confirmam essa carência de profissionais da Psicologia que trabalhem especificamente com o esporte. Vimos que em 2004, a temática de intervenção foi a que apresentou maior número de trabalhos no Congresso Brasileiro de Psicologia do Esporte, mas muitos desses trabalhos não foram realizados por profissionais que atuam efetivamente com intervenção psicológica e formação em Psicologia. É esperado que, talvez, com a copa e as olimpíadas, que são eventos que causam grande ansiedade, e que com derrotas, causam grande índice de depressão também, comece a haver um interesse ou pelo menos uma divulgação maior da área, para preencher essa carência atual de profissionais especializados.

O Papel do Psicólogo do Esporte

A AAASP (Association for the Advancement of Applied Sport Psychology) estabeleceu como Princípios Gerais e Diretrizes Éticas para os profissionais que atuam com a Psicologia do Esporte: competência, integridade, responsabilidade pessoal e científica, respeito pelos direitos e pela dignidade das pessoas, preocupação com o bem-estar dos outros e responsabilidade social.
O papel do psicólogo esportivo surge em função dos campos de atuação de ensino, pesquisa e intervenção. Quando um psicólogo esportivo tem o papel de consultor (intervenção), ao ingressar numa equipe de trabalho, ele gera nessa equipe uma série de mecanismos psíquicos, como empatia, resistência, etc. A percepção que cada indivíduo tem sobre o psicoterapeuta oscila de expectativas de grande auxílio até altos níveis de ansiedade, nesse caso, nos sujeitos mais inseguros.

A maneira como o psicólogo será apresentado aos membros da equipe esportiva é de fundamental importância para o desenvolvimento do vínculo terapêutico. Por exemplo, uma apresentação seguida de um currículo muito extenso pode atrapalhar, pelo desnível que poderá sentir o atleta. O ideal seria uma apresentação simples, com nome e função, experiência na especialidade e objetivos com o grupo. É o suficiente e facilitará a avaliação psicológica.
Funções do Psicólogo do Esporte
Griffith, considerado o precursor da Psicologia Aplicada ao Esporte nos EUA, apontava como funções do Psicólogo do Esporte ensinar a técnicos jovens e inexperientes os princípios psicológicos utilizados por técnicos de grande sucesso, adaptar a informação já adquirida em Psicologia para o contexto esportivo e utilizar o método científico e experimental em laboratório para descobrir novos fatos e princípios que ajudariam o atleta na prática.
Dentro de uma equipe esportiva, o profissional deve ter funções bem definidas, como assessorar, informar, ensinar e ser agente de transformação. Assim, ao psicólogo do esporte cabe clarificar a técnicos, dirigentes, atletas e demais envolvidos no contexto do esporte e do exercício físico os princípios que norteiam o comportamento humano.
Os especialistas em Psicologia do Esporte devem estar empenhados em melhorar o desempenho dos atletas, em aconselhá-los, reabilitá-los de lesões e promover o exercício físico para melhorar a saúde dos indivíduos. Outro aspecto a destacar é que o psicólogo deve buscar conhecimento sobre o a linguagem cotidiana dos técnicos e dos atletas, que é cheia de termos técnicos específicos de cada esporte, para não encontrar grande resistência dos praticantes do esporte e do exercício físico.

O psicólogo do esporte pode atuar também no esporte escolar, no esporte amador, em projetos sociais, na recreação e lazer, em clínicas psiquiátricas e de dependência química e onde mais sua criatividade e seus conhecimentos permitirem. O problema é a oportunidade de trabalho que para o psicólogo de forma geral já é difícil, ainda mais para o psicólogo do esporte que lutam contra os mesmos paradigmas e desconfianças e disputa sua atuação com fisioterapeutas, preparadores físico, ortopedistas, fisiologistas, treinadores, etc. Todos que se acham capazes de lidar com a demanda psicológica sem preparo e estudo para isso.

Entrevista

Entrevistei Thiago Lima, 23 anos, de Recife, que estudou Ed. Física na Faculdade de Boa Viagem, que atende de crianças a idosos, é Professor de Musculação em uma academia e treina a seleção de deficientes físicos de Pernambuco. No seu trabalho, ele nunca atuou em conjunto com nenhum Psicólogo do Esporte.
Thiago reconhece a importância do psicólogo do esporte, que tem atuação em momentos em que os atletas estão abalados ou muito empolgados, devido a resultados que ocorreram ou que possam ocorrer.
Ele disse que "como educador físico, tem seus momentos de psicólogo", e que pagou cadeira de psicologia do esporte, no curso de Ed. Física, e afirmou que usa de conhecimentos de psicologia, em casos de ansiedade e abalos de seus alunos. "Temos que saber o que falar, na hora certa e de acordo com cada momento. Temos que saber a hora de elogiar, a hora de se impor, porque tudo isso tem a ver com a emoção dos atletas, e agindo de forma errada, isso resulta no rendimento dos mesmos." afirma.
Na opinião dele, acha que os profissionais em psicologia deveriam se especializar mais e atuar mais na área desportiva, afinal, segundo ele, os profissionais de educação física necessitam trabalhar com uma equipe multidisciplinar, e ele sente falta disso. Afirma ainda, que existem poucos profissionais de psicologia com ênfase no esporte, e diz que é um campo pouco trabalhado.
Thiago trabalha com crianças e com deficientes, e afirma que seu trabalho é de alto rendimento. Então, diz que com toda certeza a atuação de um profissional mais capacitado nesta área traria resultados mais significantes, em termos de alto rendimento no desporto.

sábado, 26 de maio de 2012

Escola de Ginástica na China



Nestas fotos você pode ver a escola dos alunos de esportes, durante uma sessão de treino em Shenyang, província de Liaoning, na China.
Nos cursos de ginástica, cerca de 60 alunos, com idades entre 6 a 15 anos, do programa de execução de nove anos de ginástica.












http://www.webpark.ru/

Os Benefícios da Musculação no Combate à Depressão




Já dizia o ditado: “cabeça vazia, moradia do diabo”, e a partir de então, devido a vida corrida das pessoas, o acúmulo de tarefas, fazendo dos dias mais longos, cansativos e estressantes, uma doença que para alguns médicos é tida como a grande vilã do século XXI deixou de ser vista como a síndrome da classe média alta e passou a afetar todas as classes, a DEPRESSÃO.
Entre os sintomas mais evidentes encontram-se as mudanças de humor, perda de interesse ou prazer nas atividades, sentimento de culpa ou perda de autoestima, distúrbio de sono ou de apetite, perda de energia e falta de concentração.
A doença que ocorre em quantidade maior em mulheres – 2 casos para elas em 1 para eles – e que de acordo com pesquisas não confirmadas, ocorre devido aos hormônios femininos, atinge principalmente grávidas, usuários de drogas, álcool e nos últimos tempos passou a estar presente no dia-a-dia de pessoas que trabalham demais e se sobrecarregam, ficando mais vulneráveis a doença e também afeta diretamente a terceira idade, isso pela perda de auto confiança, autonomia e capacidade funcional.
A depressão se não tratada devidamente, pode levar a uma incapacidade de gerenciar a própria vida e a perda da responsabilidade em relação aos outros e ainda pode levar a casos extremos como o suicídio.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde – OMS – a doença está associada à morte de 850.000 pessoas, só no Brasil mais de 17 milhões de brasileiros sofrem com a doença e mais de 80.000 trabalhadores já foram afastados pelo Instituto Nacional de Seguro Social – INSS – de suas atividades em decorrência da depressão.
O TRATAMENTO
Alunos de educação física de uma Faculdade em Florianópolis realizaram uma pesquisa envolvendo professores de educação física e psiquiatras e o resultado foi positivo. Para a maioria dos psiquiatras ficou provado que a atividade física auxilia moderadamente ou totalmente no tratamento da depressão.
Com a pesquisa foram comprovados que através dos exercícios físicos várias melhorias ocorrem nos pacientes com quadros de depressão, tais como: melhoria da estabilidade emocional, imagem corporativa positiva, aumento da positividade e autocontrole psicológico, a melhora do humor, interação social positiva, diminuição da insônia e da tensão.
O exercício físico tem sido importante nos tratamentos e vêm proporcionando benefícios físicos e psicológicos como a diminuição da insônia e da tensão, e o bem estar emocional, além de promover benefícios cognitivos e sociais a qualquer indivíduo.
Alguns especialistas acreditam que uma vez instalada a depressão por conta de uma dependência química ou do álcool o paciente só terá chance de cura se procurar ajuda e, dentre todos os tratamentos indicados o exercício físico tem sido recomendado principalmente para eliminar toxinas, melhoras as condições esqueléticas e cardiovascular, resgatar a autoestima e também o relacionamento com as pessoas.
Uma pesquisa realizada nos anos 90 concluiu que pacientes tratados com medicamentos e exercícios têm mais sucesso no tratamento contra a depressão e menos chances de recaídas quando comparados a grupos tratados com medicação – estes grupos apresentam uma melhora apenas inicial, estagnando –.
Os benefícios dos exercícios físicos vão além do que imaginamos e vale ressaltar que em longo prazo a atividade física, principalmente se feita diariamente, passa a dominar o paciente, de forma que, isso passa a ser um novo vício, ou seja, uma troca de um negativo por um positivo. Segundo Cooper isso se deve a liberação pelo sistema nervoso central de endorfinas, que causam uma sensação de bem estar, permanecendo por várias horas depois de encerrado o exercício.
Com relação à queda hormonal que ocorre com o envelhecimento, em pessoas sadias o mais evidente ocorre no sistema nervoso central com neurotransmissores responsáveis pelo estado de humor que o exercício estimula.
Naturalmente a queda da força pode ser revertida ou pelo menos retardada com a musculação, o exercício estimula a secreção da testosterona e hormônio de crescimento. Atualmente as pesquisas apontam que os melhores rendimentos estão associados diretamente ao volume semanal de treinamento, intensidade, tempo de descanso entre as séries e a massa muscular desenvolvida.
A alta intensidade em junção com séries curtas comprovam os melhores resultados da testosterona logo após o fim dos exercícios. Mas é necessário lembrar que o excesso pode também provocar efeito inverso, razão esta que exige a participação de um profissional habilitado, intercalando exercícios aeróbios com a musculação.
Acima de tudo é importante ressaltar que é comprovado a melhora de pacientes com depressão através de exercícios físicos, mas isso não é imediato e também não funciona em todos os casos, o tratamento deve ser seguido de forma séria e árdua, os exercícios são apenas uma das soluções dadas ao problema, que se usados corretamente se torna um forte aliado contra a depressão.


 Fonte: http://fisiculturismo.com.br
Por Carolina Machite
Matéria publicada em 1 de Janeiro de 2012

domingo, 13 de maio de 2012

Efeitos Colaterais dos Anabolizantes e Esteóides


Os esteróides androgênicos anabólicos (EAA ou AAS - do inglês Anabolic Androgenic Steroids),mais conhecidos simplesmente como anabolizantes, são uma classe de hormônios esteróides naturais e sintéticos que promovem o crescimento da massa muscular.

São substâncias geralmente derivadas do hormônio sexual masculino, a testosterona, e podem ser administradas principalmente por via oral ou injetável. Atualmente não são utilizados somente por atletas profissionais, mas também por pessoas que desejam uma melhor aparência estética, inclusive adolescentes.
Este vídeo faz parte de um documentário realizado pela Natgeo,mostra relatos sobre os efeitos colaterais dos anabolizantes.








http://conectasaude.blogspot.com.br/2012/05/efeitos-colaterais-dos-anabolizantes-e.html







quarta-feira, 2 de maio de 2012

Exercícios físicos moderados ajudam a conter Mal de Alzheimer.


 Doença atinge 24 milhões de pessoas no planeta. Projeto da Unesp mostra que é possível melhorar a vida de pacientes com atividades regulares.


A Doença de Alzheimer
           A Doença de Alzheimer é uma doença degenerativa que acomete o cérebro, levando à perda progressiva da memória e de outras funções cognitivas, constituindo-se na forma mais comum de demência. A prevalência da doença aumenta a partir dos 65 anos de idade, tornando-se cada vez mais freqüente com o rápido aumento da população idosa, em todo o mundo.
           Os primeiros sintomas da Doença de Alzheimer são muito sutis e sua progressão é geralmente lenta. É comum os familiares observarem uma maior repetitividade das atitudes dos pacientes, como fazer a mesma pergunta ou repetir a mesma conversa diversas vezes. Alguns esquecem de dar recados telefônicos, de desligar o fogão e muitos têm dificuldade de lembrar onde colocaram as coisas. Em função disso, alguns pacientes pensam que os objetos que eles não conseguem encontrar foram roubados e passam a desconfiar dos outros. Com a evolução da doença, muitos pacientes esquecem palavras e nomes, passando a utilizar listas ou a ajuda de familiares para se lembrar das coisas. É frequente a desorganização de agendas, contas e medicamentos.
           Mais tarde, podem surgir distúrbios de comportamento, como agitação, irritabilidade, frustração, agressividade, ansiedade e alterações do sono, o que, freqüentemente, assusta os familiares levando a procurar ajuda médica. Nas fases mais avançadas da doença é comum o comprometimento das atividades motoras, inclusive podendo dificultar a locomoção.
           A idéia de que estas manifestações são uma conseqüência normal e inevitável do envelhecimento é um erro comum e disseminado. Muitas vezes, o diagnóstico e o tratamento são feitos tardiamente porque, a doença não é identificada precocemente pelos profissionais de saúde ou porque os familiares não dão a devida importância ao declínio de memória e de outros processos mentais nas fases iniciais do quadro. Assim, muitos idosos somente são identificados quando já estão em fase avançada ou quando o estresse das pessoas que cuidam deles já é elevado. Nestas circunstâncias, as opções de tratamento específico ou de diferentes intervenções são mais limitadas.
 
O PRO-CDA
          O Programa envolve profissionais das áreas de medicina, fisioterapia e educação física, proporcionando importantes benefícios aos pacientes com a Doença de Alzheimer, ao atenuar as manifestações motoras e comportamentais dos idosos, constituindo uma importante contribuição ao tratamento prescrito pelos médicos, além de contribuir para a redução do estresse dos familiares e cuidadores. As inscrições vão até o dia 30 desse mês.
         Este projeto é um dos primeiros desenvolvidos no Brasil e as pesquisas já realizadas indicam que a atividade física proporciona melhora dos distúrbios de comportamentos em geral: redução de ansiedade, depressão, alucinações, delírios, agitação, agressividade, irritabilidade, perambulação, apatia e distúrbios do sono. Além disso, a atividade física bem planejada e apropriada propicia proteção contra quedas e melhora da capacidade motora. Em relação aos cuidadores, que também realizam exercícios físicos no Programa, têm sido observados um alívio da sobrecarga e a redução dos níveis de estresse.
         Como parte do Programa, há uma avaliação inicial das funções mentais, como memória, raciocínio, capacidade de linguagem e de reconhecimento, entre outras, além de um avaliação da capacidade motora do paciente, desenvolvida pela Equipe responsável.




Fonte:

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2012/05/exercicios-fisicos-moderados-ajudam-conter-mal-de-alzheimer.html

http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/LAFE/tema_estudo_alzheimer.php